Basicamente, é mais do mesmo, o que é ótimo, mas com animações ainda melhores. A estória segue a linha do segundo, com varios momentos engraçados e não deve ser levada a sério. O que melhorou mesmo foi o sistema de crafting. Agora não precisa mais anotar as fórmulas. Enfim, em um mundo hipócrita em que vivemos, vale a pena escapar um pouco da realidade forçada e fantasiar um pouco, já que tudo não passa mesmo de atuação, no palco da vida. A NTL produz o que é de melhor em jogos adultos. Altamente recomendado.
Vale a pena jogar, mesmo para aqueles que já começaram no Treasure of Nadia ou no Genesis Order. Tem menos conteúdo, mas tem um estilo mais para desenho nas animações. diferente dos outros dois posteriores que optaram por modelos 3D puros. A única coisa de que não gostei é que as personagens são muito parecidas, mss isso não é motivo para tirar uma estrela sequer.
É aquele tipo de jogo em que o personagem irá transar com todas as mulheres que aparecem na tela, mas não é só isso. é muito divertido também. Tudo é surpreendentemente de alta qualidade, desde o áudio até as animações. A jogabilidade é aquela clássica dos jogos do tipo point e click. Em comparação ao primeiro, melhorou nos seguintes pontos: - As personagens agora possuem aparência realmente diferente; - Bem maior a campanha; - Maior cenário; - Muito mais animações e de melhor qualidade; - Personalidades melhor trabalhadas; - Puzzles incluidos, com alto nível de dificuldade. Com relação à estória não se deve esperar muito, além de momentos engraçados, afinal de contas, se alguém quer estória boa deve dar preferência a um livro.
Acho difícil algum Tomb Raider superar este aqui, já que a tendência é melhorar nos gráficos, mas diminuir o tempo da campanha e a quantidade de locais para explorar. O Rise é bem pequeno e o Shadow concentra o jogo quase todo em uma tribo. Enfim, se a série tivesse terminado no 2013 não teria feito muita diferença, na minha opinião. Joguei no ps3 também, mas a experiência no pc com gráficos no máximo e 60 fps é bem melhor.
Vem a versão registrada padrão, os episódios completos extras e de bônus os episódios shareware diferentes. É o estilo plataforma no seu auge, que ainda faz bonito nos dias de hoje. Se pesquisar na web pode jogar em outras versões do DOS Box com filtros de imagem que deixam o jogo incrível.
Fico imaginando a razão para que alguém avalie negativamente este jogo, como alguns "sites especializados" fizeram e só consigo imaginar um motivo: o jogo não segue a cartilha da agenda nem na estória, nem nos personagens. Então, penso que foi esse o motivo. Como disseram, tem mecânicas de jogabilidade já vistas em outros jogos, mas a trilogia recente Tomb Raider e Horizon Zero Dawn copiaram descaradamente o gerenciamento de inventário da série Far Cry e não foram mal avaliados por isso. Quanto ao Days Gone é possível perceber a preocupação dos desenvolvedores já nas opções. Enquanto a maioria dos jogos caga para quem tem monitor antigo 4:3, este jogo roda com a tela toda ocupada e com a proporção perfeita. Alguns jogos da Sony vem recebendo críticas pela má otimização no PC, mas não é o caso de Days Gone. Se a minha 1660 roda com gráficos no máximo e com 60 fps é porque o jogo foi bem otimizado. A jogabilidade é perfeita o a ambientação é simplesmente de cair o queixo. Vejo o Days Gone como um The Last of Us de mundo aberto. Quanto à estoria, dispensa comentários. Compre, jogue e seja feliz. Ignore as críticas negativas, pois não são honestas.
Tyrian 2000 é uma versão aumentada do Tyrian (1995), que possui um episódio a mais. Tyrian, na minha opinião, é um dos três melhores jogos de navinha da década de 90. Raptor: Call of the Shadows e Stargunner são os outros dois. Neste aqui, tal qual o Raptor, não há game over. No Raptor você pode abandonar a missão e voltar nas anteriores para ganhar créditos e comprar melhores equipamentos. Aqui, você pode repetir o cenário incontáveis vezes até passar e ir comprando melhores equipamentos para avançar. O jogo é difícil mas te recompensa com equipamentos incríveis. É importante ter uma boa estratégia porque um equipamento inicial com update pode ser melhor do que um que provoca mais dano, mas exige energia além do que a nave suporta. Também, tem canhões caros que não são tão eficientes quanto os mais baratos atualizados. Na parte gráfica fica um pouco atrás dos outros dois que citei, mas compensa com enorme quantidade de conteúdo e jogabilidade perfeita, do jeito que tem que ser nesse tipo de jogo. Recomendo.
Nenhum jogo de corrida conseguiu sequer chegar perto do que o Megarace 2 fez, que é jogar em uma pista pre renderizada que, na verdade, é uma sequência de vídeo ao fundo. Neste aqui, valeu a tentativa mas o resultado final ficou ruim. As localidades filmadas não possuem muita variedade, parecem as mesmas e a corrida é totalmente quebrada. Basicamente é uma pista de obstáculos. As modificações na moto também não fazem efeito e parecem que estão lá apenas para dizer que o jogo não é uma demo pré alpha. As duas estrelas são porque é possível passar um pouco o tempo jogando essa tranqueira.
Joguei muito a versão shareware em que só tem habilitado aquele nível que é uma coletânea dos outros três completos. É muito triste e tóxico ver comentários negativos de um jogo tão avançado para a época e que ainda impressiona atualmente, tendo em vista que os jogos de navinha atuais, na sua grande maioria, são uma grande pilha de lixo. Fáceis e genéricos. Stargunner não vai pegar na sua mão e te guiar até o final do episódio. Ao contrário, vai te dar uma porrada na cara e se você quiser jogar o episódio do início ao fim, vai ter que aprender os padrões dos chefes. Para a geração mimimi atual isso é péssimo, pois tudo tem que ser mastigadinho e se possível desenhado. Enfim, é um jogaço, tudo com altíssimo padrão, gráficos, jogabilidade, efeitos sonoros é inacreditável ser freeware.