The game isn't well optimized, that's a fact. If you have a GPU capable of running at 4K with DLSS, you'll get good results. Otherwise, the visuals will be a complete mess, with grainy shadows and lots of jagged edges. As for gameplay, Expedition 33 offers many ways to improve your character, including attributes, weapons, skills, and pictos, but none of that really matters if you can't manually dodge your opponent's attacks. It's a novelty in the genre that works at first, but becomes increasingly tiring and punishing as the game progresses, because even if you already have a well-developed character, you'll have to learn new attack patterns with each new opponent. The agenda is present in the dialogue, in the well-known way of portraying the man as emotional and even somewhat idiotic, and the woman as rational and wise, but in smaller doses, as they've already realized that overdoing it doesn't sell. In short, it's a good game, with a story that makes you want to see the end, but I abandoned it because the gameplay is important to me; otherwise, I'd prefer a book to read. It's definitely not GOTY unless the level of competition is very low.
Thank you GOG for bringing this complete trilogy and so many other classic games, as new games are more concerned with shoving ideological content in our faces than providing fun.
Graphically, it's the best in the series, as expected, but overall, it's the weakest of the trilogy. The game focuses almost entirely on one tribe, which takes away the surprise of discovering new scenarios, a common feature since the first PS1 game. Fortunately, GOG is bringing back these classic titles, because video games are no longer entertainment. From now on, we'll only see political activism and ideological content embedded in games.
It's a good sequel to TR2013, though it doesn't surpass it. The exploration locations are quite different, and the gameplay follows the previous title's pattern. The graphics have been improved, and the sound effects remain perfect. Fortunately, GOG is bringing back these classic titles, as video games are no longer entertainment. From now on, we'll only see political activism and ideological content embedded in games.
O MR1 pode deixar de lado. Está mais para um shooter do que para corrida. Já o MR2 consegue equilibrar muito bem a corrida com a estratégia de atacar o adversário. Quando joguei a primeira vez no meu falecido 486, não acreditei no que via. Pistas incriveis e muita fluidez. Vários jogos posteriores tentaram atingir a mesma jogabilidade com um FMV no fundo da tela, mas nenhum deles chegou sequer perto do que o MR2 fez. Utilizando outra versão do dosbox é possível adicionar shaders e deixar o visual do jogo ainda mais incrível. Esse é um daqueles jogos que extraiu o máximo que podia de sua propostay
Warhammer Chaosbane possui gráficos incriveis, ótima jogabilidade e é muito estável. Ainda não travou em dezenas de horas de jogo. Parece que os desenvolvedores fizeram um reunião e disseram: "já acertamos muito, agora vamos c@g@r o resto". O sistema de habilidades é bem simplório, acho que direcionado para quem nunca jogou arpg. Tudo é automático, o trabalho do jogador é apenas selecionar a habilidade para o botão do controle desejado. Não há customização de personagem, um dos pontos fortes deste tipo de jogo. As roupas são sempre as mesmas com cores diferentes, bem no estilo picareta do mortal kombat 1. Não há uma build de pets, a que mais poderia se aproximar é a elfa, e é até divertido jogar com ela, mas ela só produz dois pets que são inúteis. Os inimigos vão sempre pra cima do player e ignoram os pets. Também tem duas borboletas que seguem a personagem que até hoje não entendi para que servem. Acho que estão lá só para enfeitar mesmo. Por fim, é o primeiro arpg do planeta que não tem um vendedor de itens na cidade. Não tem como comprar equipamentos. As tranqueiras que você vai colhendo pelos cenários tem que doar, acredite se quiser. Enfim, é jogável enquanto você não tem nada melhor ainda não zerado na sua coleção, mas por 7 pilas na promoção vale a pena.
A inspiração na série Diablo é óbvia e em alguns aspectos até te dá mais motivação de continuar jogando, como no caso do drop rate honesto. Aqui, não é necessário jogar dezenas de horas para ver equipamentos realmente bons dropando. Também há mais respeito com o tempo do jogador. Você pode tranferir os itens inservíveis para seu pet e mandá-lo vender na cidade. Logo ele retorna com o dinheiro. Os gráficos são no estilo cartoon, simples, mas funcionam perfeitamente para esse tipo de jogo. Os efeitos sonoros são ok. A jogabilidade no geral é boa, às vezes a personagem para nas quinas do cenário, mas nada que não se possa resolver. O único aspecto negativo, na minha opinião, é a ausência de suporte a controle. O Diablo 3 nos mostrou que é perfeitamente possível jogar esse tipo de jogo com controle. Jogar com mouse e teclado (já joguei muito) me parece algo arcaico nos dias de hoje, além de acelerar um processo de tendinite. Para contornar isso, criei uma profile no xpadder, baseada em uma que eu já tinha do Diablo 2, e agora jogo com controle. Show de bola.
This game possibly has the most toxic community among all the others. For them, everything in Grim Dawn is perfect and wonderful, and when someone criticizes something in the game, the brainwashed army comes to attack you. However, reality is very different from the fantasy world in which these people live. Playing Grim Dawn and having previously played Diablo 3, you notice the many similarities that are certainly not mere coincidence. The scenarios have similar themes and names, as do the enemies, but they don't have the same creativity. Everything seems lifeless and uninspired, typical of a copy. Even the bad things about Diablo 3 were copied, such as the very low drop rate, which forces you to play for many hours to get a just reasonable item and the irritating choice of dropping items from another class that are almost always better than those of your class, another very irritating thing from Diablo 3 that was brought to this game. But Diablo 3 gave you motivation to play with other classes, which is not the case with Grim Dawn, which most people who give it 5 stars here won't even finish the game, much less play it again. I lowered one star from my previous review because "Definitive Edition" deceives you, is a trickster's trick and pure trickery. Other DLCs were released after I bought it. Anyway, if you've never played Diablo 3 you might even enjoy this piece of junk, which isn't that bad, but it's waaaaaay away from the quality and polish of Diablo 3. There's no problem with that, because each game has its own characteristics, but saying that this game is better than Diablo 3 can only be a joke and in very bad taste.
Os desenvolvedores (se é que podem ser chamados disso) escolheram alterar o Fallout 4, em vez de criar um mod independente, como o Enderal do Skyrim e todos os mods instalados no Fallout 4 vão para a casa do zaralho. Enfim, um monte de lixo que só me deu trabalho de desinstalar e depois instalar o Fallout 4 novamente e todos os mods. Enfim, é muita prepotência dessa turma pensar que os jogadores vão ter todos seus mods do Fallout 4 fodi*** e ainda vão jogar esta porcaria.
O primeiro foi dado em uma dessas promoções "giveaway", não resisti e comprei o segundo, por estar muito barato na promoção. Este jogo me lembra muito o motorstorm do ps3, com o carro intencionalmente difícil de controlar e pistas imprevisíveis. Altamente recomendado.
