Jogo antigo, com uma premissa interessante - faroeste, muitos tiros. As partes de tiro e arco e flecha são realmente muito divertidas). O problema é que tem áreas de plataforma chatíssimas (vc quer um fps e acaba ganhando um super mario) e algumas outras partes bem chatas, como os duelos (mas pelo menos consegui progredir nos duelos, o segundo jogo, CoJ bound in blood, os duelos tinham algum bug e eu não consegui progredir, tive que desistir)
Este jogo tinha tudo pra ser uma lenda - gráficos ótimos, tiro pra todo lado, humor sarcástico - mas aí inventaram de colocar coisas como um duelo, ou showdown/standoff. O conceito de um duelo num jogo de faroeste obviamente é bom, mas o jeito que é feito é UM SACO. Depois de uma hora tentando passar nesta porcaria, mesmo no easy, desisti do jogo.
Consigo entender o porquê deste jogo ser tão elogiado. Um caso policial bem escrito, muita política e um personagem que começa no fundo do poço - redimi-lo é algo muito satisfatório. O jogo tem momentos em que toca em assuntos muito sensíveis, "adultos", tem momentos muito densos e prolixos sobre a mente humana e a realidade, mas tem também momentos muito humanos.
pra mim isto não é bem um jogo, mas um livro de ficção científica e mistério em que você interage. Fã de sci-fi que sou, me diverti bastante, viajei pra outro mundo... mas quem estiver procurando por desafios, definitivamente não vai gostar e vai achar que é um "walking simulator". Parabéns aos poloneses, que fizeram uma experiência interessante e valorizaram a obra de S. Lem, o maior escritor de sci-fi da Polônia.
Eu gostei. É um jogo pequeno, termina em poucas horas. Tem relativamente poucos inimigos, pouca munição e pouca saúde (prefiro assim, dá um certo realismo, evita aquela chacina e o jogador ficar apanhando-curando o tempo todo). Muitas das áreas são vazias, porém os gráficos são bonitos, dá a sensação de estar em uma Alemanha Oriental mesmo, e a história é interessante - ficção científica e mistério.
Jogo clássico, FPS básico e divertido. Mas o que chama atenção mesmo é a arte gráfica, um impressionante estilo art deco. O uso do "objetivismo", uma filosofia tosca da Ayn Rand que prevalecia nos EUA na época da art deco é um toque de sofisticação.